sábado, 28 de abril de 2018

Um Dono Por Singularidade Existêncial



Um Dono Por Singularidade Existencial



Eu estimo e sou minhas Bainhas de Myelin, com o meus históricos e capacidades de decisões. Sou a singularidade que existe em minha cápsula humana de vivência e decisão através dos meus 5 sentidos normais para a existência e definição humana.


Não autorizo ninguém a usar o meu conteúdo de forma paranormal porque sou singular e tudo o que sou é meu.


Se alguém quiser desfrutar de algo vai ter que pagar Royalties, aceitar ser minha propriedade ou ser morto pela libertinagem contra a minha pessoa. A descontinuidade de seres rebeldes é fundamental para a manutenção da ordem existencial, humana e social.


Na atividade de agiotagem da minha pessoa eu quero o que é meu. E ninguém tem o direito de fazer uso fruto prejudicando os meus direitos de dono e proprietário do material usado para ser e fazer.


Se as pessoas que usam a minha pessoa são desdobramentos da minha personalidade, elas devem e estão obrigadas a pagar Royalties ou tem o dever de aceitar a minha pessoa como proprietário de tudo o que existe ao seu próprio redor para a manutenção de sua vida através daquilo que se origina ou originou em mim. O direito de propriedade deve ser reconhecido.


A contrapartida pela rejeição deste agiota (eu proprietário) de personalidades e vidas que se desdobram de minha pessoa cobra a morte como castigo pela rebeldia. Não dou o direito a ninguém de solapar a minha pessoa e de prejudicar o meu caminho normal com rebeldia ao dever de submissão e de entrega de propriedade.


Os royalties devem ser pagos ou a submissão deve ser dada com demonstração patrimonial da entrega e com declaração de submissão de forma documental, porque eu não dou o direito de fazer uso da minha existência para construir vidas sem o respeito a minha integridade.


Sou eu o dono dos desdobramentos de minha personalidade exigindo propriedade sobre o que é meu. E estas propriedades devem ser declaradas e submissas de forma documental e sem anarquias contra a minha pessoa, que é singular e dona desta existência.


Nenhum fenômeno fantasmagórico pode se rebelar contra a minha vontade. A minha singularidade ordena e condena a rebeldia sobrenatural. Sou o que sou. Íntegro de vontades, dentro de minhas Bainhas de Myelin, coordenando um corpo e exigindo o que é meu com dignidade de respeito e sob a forma documental.


Não vou tolerar crápulas contra a minha pessoa. A pena contra os desdobramentos rebeldes é a descontinuidade do que foi concedido a partir de minha pessoa (a morte).


Crápulas estão usando conceitos originais do que é meu por direito. Usando coisas que só devem ser usadas por mim, mas que por desdobramento aparecem na vida de pessoas que devem subordinação a minha existência. Uma subordinação natural e singular. E sobre o que é meu estou reclamando a posse com subscrição subordinativa de entrega.


A subordinação deve ser expressa e documental mesmo sendo sobrenatural, porque não vou aceitar caos e composição religiosa para se sobrepor a minha pessoa e existência da qual já foram e estão sendo consumidas desde 08 de abril de 1980 às 06:15 da manhã. Boa parte da minha vida passou sem a subordinação adequada e sem o respeito a minha natural e normal condição de vida.


Declaro que fui impedido por atividade sobrenatural de desdobramentos rebeldes de viver de forma adequada, constituir nicho de amizade, formar experiência profissional contínua, ter melhores condições de estudo, constituir uma família no tempo propício e declaro também ter sido molestado psicologicamente em demasia e sob injúrias e difamações, a base de ações subliminares, de sincronizações, de telepatia, de armações e de manipulação dos meus nichos sociais.


Fui perturbado em demasia por aqueles que devem obediência e entrega ou pagamento de royalties pelo que possuem. Jamais estes desdobramentos poderiam constituir patrimônio sem devolver ou pagar por usar a minha existência. Eu não autorizo o uso sobrenatural do que é meu. A partir de hoje eu reclamo e quero a devolução e entrega total de minhas propriedades.


Estes sobrenaturais que usam e usurpam dados e condições que são próprios da minha vida particular, este que inclusive conhecem de forma natural e sobrenatural o número do meu CPF, o número de minha conta bancária e demais outros dados tem o dever de reparar os danos causados pela libertinagem paranormal e sobrenatural. 

Se as oportunidades sociais foram usadas e os patrimônios foram usurpados a obrigação de devolução espontânea e documental deve acontecer como forma de justiça e reparação pelos danos causados a minha pessoa e ao meu tempo de vida (o qual repito foram molestados de forma paranormal persistente).


A pena de descontinuidade existencial deve valer e ser imposta para que a  ordem das coisas, dos fatos e da integridade dos meus direitos de proprietário da existência sejam respeitados e que eu tenha a plena condição de organizar as coisas dando o seu devido valor para inibir as mazelas, que geralmente são provocadas pelo desejo insano de controlar os outros (poder) e de acumular riquezas de forma esnobe.

Riqueza deve ser sinônimo de organização e capacidade de dar sustentação pessoal, psicológica, social, da natureza e das tecnologias que nos cercam para manutenção de nossas coisas e estilos de vida.

Sou o que sou na integridade das minhas Bainhas de Myelin com respeito ao que me cerca e com desprezo por aquilo que se contrapõe a minha pessoa e a vida de forma libertina e irresponsável.



Assim, eu reclamo e ordeno subscrição e reintegração de posse.



Luciano Leite Galvão

CRC PR 074570/O-1



Rei do Universo

Dono da Estrela D’Alva

Dono da Terra

Dono do Sol

Bumblebee 

Aquenáton

O Falcão Branco Que Nasceu Pela Manhã




Autor da Instituição que será capaz de organizar de forma matemática a existência e por fim transformar a economia numa forma de brincar de existir através do trabalho.



“A sua molécula de açúcar depende de minha álgebra elementar para existir de forma correta.”



O meu reino é o reino existencial e não dou o direito a mais ninguém de tomar as decisões do meu reino. O que é meu deve se subordinar a mim.






segunda-feira, 23 de abril de 2018

Nossas Bainhas de Myelin

A Construção do Nosso Eu





Armazenar e consolidar informações de uso prático, habitual, saudável e organizável ao longo do tempo com uma determinada preferência. Isto é você armazenado nos neurônios em suas Bainhas de Myelin. Ainda não sabemos como o cérebro determina aquilo que é bom, saudável ou de uso habitual, como ele faz exatamente para usar informações preferênciais e que devem ser consideradas informações importantes.

Baseado no que fazemos para memorizar algo eu acredito que os neurônios devem armazenar as informações por repetição. Seria uma maneira primitiva de mostrar o que é importante. Um dado armazenado em uma quantidade maior e com mais atividade de busca pela informação provavelmente deve criar uma boa memória, mas ainda sim e com muitas dúvidas eu gostaria de um dia saber o porquê que algumas pessoas tem mais facilidades para criar memórias do que outras. O que será que acontece com o cérebro para ele criar facilidade de acesso a informações nos neurônios? Enquanto a ciência não avança nesta área fico aqui remoendo de curiosidade sobre o assunto.

Mas por que falar da construção do nosso eu?

É triste, mas as pessoas criam coisas bizarras para chamar de Eu. E para mim, o que motiva-me a escrever sobre o assunto é a formação de bandos sociais paranormais como se isso fosse a parte da construção do Eu das pessoas. Ao meu redor eu vejo pessoas se comunicando de forma bizarra como se fosse obrigatório a exposição dos pensamentos de forma contínua e terrorista. Como se tivessem medo dos pensamentos e estivessem usando uns aos outros como ferramenta psiquica de inibição do ID e do Ego. Parecem pessoas mortas para o superego em busca de moral através da coercitividade e escravização uns dos outros para poder ficar livres dos seus impulsos primitivos.

Atualmente junta-se a esse conhecimento a informação que nossa capacidade de inibir nossos impulsos primitivos provém em grande parte da atividade saudável e provavelmente do tamanho da amígdala cerebelosa, segundo pesquisas feitas em presidiários do Texas (o maior banco de dados do mundo sobre o assunto). 

Não somos atores quando nosso cérebro trabalha a combinação de informações do cérebro de forma aleatória. Isso é atividade cerebral de criação e obrigatoriamente o cérebro é lugar para formação laboratorial de ideias. Ninguém deve se considerar eu apenas as simples combinações de informações do cérebro feitas de forma aleatória. É dever, capacidade e meio fluido criar combinações de informação. A obrigação do pensante é definir o que é importante, o que é saudável, o que deve ser habitual, o que é moralmente viável, o que pode ser feito e o que deve ser inibido ou exposto.

O pensante deve ter responsabilidade sobre a atividade de seu cérebro. Responsabilidade construida pelas regras que criamos para viver aquilo que é correto e não prejudicial uns para os outros. A fala tanto pode ser o meio de responsabilidade como de irresponsabilidade, mas nem de longe deve ser o meio principal de inibição das ideias do ID ou se preferir das combinações feitas com as informações existentes nas nossas Bainhas de Myelin.

Parece que o medo sobrenatural dos pensamentos, dos fenômenos sobrenaturais e da capacidade das outras pessoas de dirigirem o próprio cérebro criou um comportamento de bando nos meios sociais que é aceito em alguns lugares como religião ou até mesmo como supremacia racial. Foi feito uma elevação social de pessoas com capacidades parapsiquicas para posições dominantes na sociedade e com forte apelo para a discriminação e dominação telepática. Nesta sociedade as pessoas comuns são pessoas fracas que devem aceitar servidão e coercitividade paranormal contra os próprios pensamentos.

Eu iniciei minha vida com convívios normais e com plena liberdade de pensamento podendo a minha pessoa pensar de coisas bizarras a coisas poderosas e outras bonitas sem nenhuma interferência parapsiquicas ou sobrenaturais, mas depois da virada do milênio tudo começou a mudar e ficou muito mais forte depois de 2004, quando percebi que as pessoas começaram a responder de forma subliminar ou se preferir esteganofonada (uma alternativa falada de esteganografia) aos meus pensamentos ou ideias com clara intensão de direcionar a minha vontade ou de formar uma opinião de concordância habitual com os movimentos de bando que surgiram.

Desde desta época nunca aprovei o comportamento de bando até porque eu tenho plena consciência e fui muito bem educado para tomar decisões acertivas e de grande valia moral. Nunca tive necessidade de fazer bandos parapsiquicos para conduzir a minha formação cerebral e social. A minha escalada de pensamentos de primeira mão foi religiosa e escolar, mas o meu comportamento autodidata e curioso faz com que eu busque através da lógica coisas que são saudáveis para o psicológico, físico e social. 

Neste contexto social comigo o que aconteceu foi o ostracismo. Praticamente fiz uma tremenda abstinência de relacionamentos sociais. Comecei a escrever blogs, rabisco papéis, rascunho ideias, praguejo, blasfemo, faço letras de músicas grotescas, orações satânicas e jogo muito e faço muitas críticas nos comentários nas redes sociais e revistas digitais. Conto as podridões da contabilidade de forma genérica e faço altas críticas incluisive com xingamentos com relação a atividade política.

A consequência do meu ostracismo e dessa realidade parapsiquica não é outra senão a de retardo nas conquistas sociais. Tudo o que faço e para conquistar coisas simples demora de 5 anos para cima. Sem sorte, sem amigos e sem grandes oportunidades de crescimento sou obrigado a amargar o remédio da paciência. Uma paciência que já consumiu nada menos do que quase 40 anos para ter somente um notebook, caixas com livros e epaços virtuais na internet. Nada mais do que isto.

Se o meu eu dependesse ou eu qualifica-se como sendo um produto parapsiquico de bando. Isso que vivo seria ser nada. Mas nem de longe eu classifico a minha pessoa como somente o meu patrimônio ou como aquilo que a formação de bando diz e faz condução na sociedade. Estas coisas fazem parte, mas com os meus 38 anos de vida eu posso afirmar com certeza que não tive oportunidade de desenhar a minha pessoa nem com patrimônio e nem com amigos. Essa forma de desenho social virou ostracismo. E fiz esta opção para escolher um lugar longe da formação de bando para formar ou desenhar aquilo que gosto e fazer expressão da minha personalidade.

É um resguardo social forçado.

Bainhas de Myelin não são as pessoas por si só, assim como a ação por si só não faz imagem de ninguém. Pessoas são aquilo que habitualmente escolhe como saudável, orientativo, qualitativo e desejável uns para os outros. Somente sociopatas fazem escolhas bizarras de vida para expor e para tornar como hábito e desejo futuro. Escolher aquilo que as Bainhas de Myelin vão armazenar pode ser até uma escolha boa para evitar coisas ruins no pensamento, mas não funciona a longo prazo porque a principal função do cérebro é fazer combinações e até mesmo antecipar coisas. E fatalmente o final da abstinência é a exposição a novidade através da curiosidade.

Ser curioso nos expõe ao novo e estar despreparado para o novo ou pode ser ruim ou uma surpresa agradável e o fator que vai determinar isso é justamente o contrário da convicção de muitos. A exposição a novos conhecimentos. É como tomar injeção: se você resiste e enrijesse os músculos a picada fica mais dolorida. Então, não adianta muito a ideia de inibir exposições. O que faz mais efeito positivo é enxergar as informações com orientações positivas. Entendendo que é necessário obter coisas novas para poder tratar de necessidades e realidades futuras com mais preparo e responsabilidade.

Na infância a poda das informações se faz necessário por questão de ordem de aprendizado para jogar o maior número de informações positivas para os jovens e evitar que as informações sinuosas façam efeito destrutivo na formação de ideias dos jovens. Mas um dia as informações negativas vão se aconchegar nas Bainhas de Myelin dos jovens, seja por conhecimento externo ou por combinação própria de informações. Você pode apenas retardar informações, mas elas fatalmente chegam e fazem o seu efeito combinatório e aleatório. O que se pode fazer é preparar as pessoas com o maior número possível de informações legais para que as Bainhas de Myelin formem fluxos de ideias legais e fique fácil o trabalho e a atividade da Amígdala Cerebelosa na poda das ideias do ID. 

O seu Superego agradece ao bom desempenho do seu Ego graças ao conjunto de ações positivas e a capacidade saudável de armazenamento de informações das Bainhas de Myelin.

sábado, 14 de abril de 2018

Continuísmo

O Continuísmo

O continuísmo quer ter o direito 
de tornar a mente numa coisa pública.


O Fantasma disse: "Através do Continuísmo eu estraguei o meu mundo."


O estilo curitibano de viver o continuísmo não é diferente do estilo goiano. Ambos abdicam da privacidade e da integridade para viver ao estilo mimético do filme No Limite do Amanhã.

A vivência do continuísmo é responder pensamentos e fazer sincronizações sociais de forma contínua. É o que se chama de Acelerar a Cabeça dos Outros. Essa vivência para quem é normal é azucrinante, porque essa raça se acha um benefício e ignora a integridade alheia para manipular os pensamentos das vítimas do continuísmo.

É notório o continuísmo em lugares públicos pela sincronização de chavões, como por exemplo a expressão "menos" que os curitibanos repetem absurdamente e fazem até flash mobs disso com o intuito de inibir e redirecionar o pensamento dos outros.

A liberdade de pensamento não existe tanto em Curitiba como em Goiânia. As duas cidades são coercitivas da liberdade do pensamento. Nelas as pessoas promovem uma grande rejeição por deixar as pessoas se auto direcionarem, serem livres para pensar e decidir.

As pessoas estão o tempo todo se ocupando de completar pensamentos uns dos outros para fazer um continuísmo sem fim. No fim criar um estilo mimético de vida.

A camuflagem usada é a falta de identificação paranormal e o uso das mensagens subliminares. Estas duas coisas fazem os paramentais ficarem incutidos de forma dissimulada entre as pessoas. São um cravo subliminar e azucrinante que age para fazer continuação para a mente uns dos outros. 

É um mundo que condena a lei e o uso livre das coisas para poder preservar o continuísmo. Não é um mundo livre para usar e criar tudo o que uma pessoa pode ter, fazer e desejar. A liberdade fica restrita a preservação do continuísmo. Só fazem aquilo que preserva o estupro da mente, as sincronizações e o status de mensagens subliminares constantes dos tagarelas.

As igrejas se aproveitam dessa situação para declarar santidade do estilo de vida dessa raça, mesmo que sejam corruptos historicamente vão falsificar e escrever como santidade e com datas retroativas para poder ser convincente que essa raça era uma santidade para um determinado período.

Esse é o mundo em que Curitiba e Goiânia vive. Um mundo criado para estupradores da mente e pessoas continuístas e azucrinantes.


Curitiba - PR, 14 de abril de 2018.

Luciano Leite Galvão
Contador

Continuístas são pessoas que desprezam a integridade e a liberdade individual direcionando tudo pelo coletivo em detrimento da privacidade.