sábado, 12 de junho de 2021

Minha Experiência de Recuperação da Infecção Por SARS-COV-2

 

covid-19

Recuperação do Paciente Luciano Leite Galvão da Infecção por SARS-COV-2

(Paciente sensível a infecções gripais severas)

 

Início 27 de maio de 2021

Em fase final de tratamento em 12 de junho de 2021

Efetivamente curado em 15 de junho de 2021.

 

Os primeiros sintomas a serem percebidos por mim ocorreram no dia 27 de maio, quinta-feira, eu senti febre e dores musculares pelo corpo todo. Sem saber que era COVID-19 comecei a tomar Dorflex, Nimesulida e Flexalgin e na Sexta-feira ainda com os sintomas acrescentei Clindamicina. No sábado, dia 29 de maio, depois de meu pai se encontrar com o médico no supermercado ele foi orientado a fazer o teste e o resultado foi positivo para nós três, porém tem o detalha de que meus país tomaram as duas doses da vacina CORONAVAC e mesmo assim manifestaram a doença, porém os sintomas ocorreram de forma mais atenuada e para eles a cura foi mais fácil. Já para mim foi diferente porque sou problemático com infecções gripais e sem dar muita atenção para este detalhe o médico receitou apenas: azitromicina, ivermectina, Dipirona, Histamin (antialérgico) e vitamina C, D e Zinco sem anti-inflamatórios.

Por experiência própria com estados gripais severos eu já esperava um mal-estar mais perigoso para a minha saúde e eu já usava a azitromicina em casos de gripes com infecção de garganta. Então, após receber a receita comecei o tratamento acrescentando azitromicina. Antes disso eu pude notar que a clindamicina que eu tinha em casa fez sim um efeito amenizador dos sintomas de sexta para sábado, então neste momento eu até fiquei confiante de que a cura seria em 5 dias, mas não foi assim e fui pego de surpresa pela força do ataque da doença no pulmão e no domingo dia 06 de junho acordei de madrugada com dores no corpo, tosse e febre e bateu sobre mim um estado de pânico, por perceber que o tratamento ficou mal feito, eu precisava combater a tosse. O COVID-19 machucou o meu pulmão e fígado através das tosses e 25% da minha capacidade pulmonar foi ameaçada, eu já estava começando a sentir falta de ar. Percebendo que a doença agravou ao invés de curar voltei ao médico e fui parar no hospital para tomar soro e oxigênio. Neste domingo fiquei com muito medo do poder da doença sobre a minha saúde.

A partir do agravamento comecei a fazer inalações com Vick, tomar xarope, fazer uso do spray Ciflogex e pastilhas. O objetivo passou a ser a evitar a tosse com quantas inalações fossem necessárias ao longo do dia acompanhadas por antibióticos, anti-inflamatórios e analgésicos. E no final deu certo, hoje dia 12 de junho de 2021, ainda tenho umas tosses, mas percebo que é apenas “expectorante”, estou na fase de expurgo do resto da doença. Hoje eu tomei Clindamicina, Dorflex, prednisona e Flexalgin e sigo na observação da tosse.

 

Qual foi o diferencial do meu tratamento?

Remédios usados:

Ivermectina 1 dose única de 4 comprimidos

Azitromicina (antibiótico) – 1 vez ao dia

Clindamicina (antibiótico) – 1 vez ao dia

Flexalgin (analgésico, antitérmico e anti-inflamatório) – 3 vezes ao dia

Nimesulida (analgésico e anti-inflamatório) equivalente ao Prednisona – 3 vezes ao dia

Dorflex (analgésico, antitérmico e relaxante muscular) – 3 vezes ao dia

Aspirina (analgésico e anticoagulante) – 3 vezes ao dia

Varicell ou Flavonid (para cuidar da saúde da circulação sanguínea) – 1 vez ao dia

Vick Vaporub (para inalações sucessivas para evitar a tosse)

Xarope Celergin (antialérgico) – 3 vezes ao dia

Spray Ciflogex (Cloridrato de Benzidamina – Anti-inflamatório) – Sempre que achar necessário

Pastilhas de Cloridrato de Difenidramina (antialérgico) – Sempre que achar necessário

Complexo Vitamínico – 1 vez ao dia

 

Para aliviar o mal-estar estomacal é preciso ter Dramin B6, Omeprazol, Sonrisal e pode se acrescentar a compra de garrafas de soro para tomar pelo menos um copo junto com os remédios. Ajuda a engolir os remédios e hidrata de forma mais eficiente o corpo.

Os remédios devem ser tomados até que os sintomas ou a tosse persistente passe por completo, então a durabilidade do tratamento depende dos sintomas. Não pode existir pressa para finalizar com os remédios. Eu pensei que ficaria curado em 5 dias e estou com 17 dias de tratamento. A regra é ser persistente ao mesmo compasso da doença.

Tomando estes remédios a pessoa não vai sentir dor, mas vai tossir e ter desconforto estomacal por causa da quantidade de remédios. É por isso que se faz necessário remédios complementares.

O diferencial do meu tratamento se dá pela Clindamicina que comprei para tratar de um problema com fungos e usei assertivamente sem saber que estava com Covid-19, eu notei o efeito da substância quando usei de sexta para sábado antes de testar positivo. E posso afirmar que a substância potencializa a recuperação.

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"Em 15 de junho de 2021 posso dizer que fui efetivamente curado. Só preciso voltar a rotina de exercícios matinais interrompido por causa da falta de ar. A minha alimentação está boa, não tive perda de apetite. E acho que por causa dos remédios tive alteração dos batimentos cardíacos (125 bpm em repouso), mas isso sempre acontece quando tomo anti-inflamatórios e como isso coincidiu com a falta de exercícios, então a fraqueza foi mais intensa. Total de dias doente até ausência de sintomas: 19 dias."

 

Coxim-MS, 12 de junho de 2021.

Luciano Leite Galvão

CPF 893.932.011-53

Tel.: (67) 99958-8207