Recuperação do
Paciente Luciano Leite Galvão da Infecção por SARS-COV-2
(Paciente sensível a infecções
gripais severas)
Início 27 de maio de 2021
Em fase final de tratamento em 12 de junho de 2021
Os primeiros sintomas a serem
percebidos por mim ocorreram no dia 27 de maio, quinta-feira, eu senti febre e
dores musculares pelo corpo todo. Sem saber que era COVID-19 comecei a tomar Dorflex,
Nimesulida e Flexalgin e na Sexta-feira ainda com os sintomas acrescentei
Clindamicina. No sábado, dia 29 de maio, depois de meu pai se encontrar com o
médico no supermercado ele foi orientado a fazer o teste e o resultado foi
positivo para nós três, porém tem o detalha de que meus país tomaram as duas
doses da vacina CORONAVAC e mesmo assim manifestaram a doença, porém os
sintomas ocorreram de forma mais atenuada e para eles a cura foi mais fácil. Já
para mim foi diferente porque sou problemático com infecções gripais e sem dar
muita atenção para este detalhe o médico receitou apenas: azitromicina, ivermectina,
Dipirona, Histamin (antialérgico) e vitamina C, D e Zinco sem anti-inflamatórios.
Por experiência própria com
estados gripais severos eu já esperava um mal-estar mais perigoso para a minha
saúde e eu já usava a azitromicina em casos de gripes com infecção de garganta.
Então, após receber a receita comecei o tratamento acrescentando azitromicina.
Antes disso eu pude notar que a clindamicina que eu tinha em casa fez sim um
efeito amenizador dos sintomas de sexta para sábado, então neste momento eu até
fiquei confiante de que a cura seria em 5 dias, mas não foi assim e fui pego de
surpresa pela força do ataque da doença no pulmão e no domingo dia 06 de junho
acordei de madrugada com dores no corpo, tosse e febre e bateu sobre mim um
estado de pânico, por perceber que o tratamento ficou mal feito, eu precisava
combater a tosse. O COVID-19 machucou o meu pulmão e fígado através das tosses
e 25% da minha capacidade pulmonar foi ameaçada, eu já estava começando a
sentir falta de ar. Percebendo que a doença agravou ao invés de curar voltei ao
médico e fui parar no hospital para tomar soro e oxigênio. Neste domingo fiquei
com muito medo do poder da doença sobre a minha saúde.
A partir do agravamento comecei a
fazer inalações com Vick, tomar xarope, fazer uso do spray Ciflogex e pastilhas.
O objetivo passou a ser a evitar a tosse com quantas inalações fossem
necessárias ao longo do dia acompanhadas por antibióticos, anti-inflamatórios e
analgésicos. E no final deu certo, hoje dia 12 de junho de 2021, ainda tenho
umas tosses, mas percebo que é apenas “expectorante”, estou na fase de expurgo
do resto da doença. Hoje eu tomei Clindamicina, Dorflex, prednisona e Flexalgin
e sigo na observação da tosse.
Qual foi o diferencial do meu tratamento?
Remédios usados:
Ivermectina 1 dose única de 4 comprimidos
Azitromicina (antibiótico) – 1 vez ao dia
Clindamicina (antibiótico) – 1 vez ao dia
Flexalgin (analgésico, antitérmico e anti-inflamatório) – 3 vezes
ao dia
Nimesulida (analgésico e anti-inflamatório) equivalente ao Prednisona
– 3 vezes ao dia
Dorflex (analgésico, antitérmico e relaxante muscular) – 3 vezes
ao dia
Aspirina (analgésico e anticoagulante) – 3 vezes ao dia
Varicell ou Flavonid (para cuidar da saúde da circulação
sanguínea) – 1 vez ao dia
Vick Vaporub (para inalações sucessivas para evitar a tosse)
Xarope Celergin (antialérgico) – 3 vezes ao dia
Spray Ciflogex (Cloridrato de Benzidamina – Anti-inflamatório)
– Sempre que achar necessário
Pastilhas de Cloridrato de Difenidramina (antialérgico) –
Sempre que achar necessário
Complexo Vitamínico – 1 vez ao dia
Para aliviar o mal-estar
estomacal é preciso ter Dramin B6, Omeprazol, Sonrisal e pode se acrescentar a
compra de garrafas de soro para tomar pelo menos um copo junto com os remédios.
Ajuda a engolir os remédios e hidrata de forma mais eficiente o corpo.
Os remédios devem ser tomados até
que os sintomas ou a tosse persistente passe por completo, então a durabilidade
do tratamento depende dos sintomas. Não pode existir pressa para finalizar com
os remédios. Eu pensei que ficaria curado em 5 dias e estou com 17 dias de
tratamento. A regra é ser persistente ao mesmo compasso da doença.
Tomando estes remédios a pessoa
não vai sentir dor, mas vai tossir e ter desconforto estomacal por causa da
quantidade de remédios. É por isso que se faz necessário remédios
complementares.
O diferencial do meu tratamento se dá pela Clindamicina que comprei para tratar de um problema com fungos e usei assertivamente sem saber que estava com Covid-19, eu notei o efeito da substância quando usei de sexta para sábado antes de testar positivo. E posso afirmar que a substância potencializa a recuperação.
Coxim-MS, 12 de junho de 2021.
Luciano Leite
Galvão
CPF
893.932.011-53
Tel.: (67) 99958-8207