Na origem,
Penso
no Big Bang como um resistor, mas também penso no Big Bang como um
momento de transformação da matéria. Ele pode ser o início de como o
universo é hoje, mas não um início absoluto. Isso faz com que a matéria
seja iniciadora do tempo, que seria apenas uma medida da transformação
da matéria em função do movimento que ela produz. Então, o nada e o
início seriam apenas referenciais linguísticos e mentais para
racionalizar a formação de algo. Em se tratando de matéria não existiria
o princípio ou fim para a matéria propriamente dita como um todo
justamente porque o tempo está em função da matéria e sua transformação e
não o contrário disto. As coisas diferenciadas na matéria possuem
início e fim e podem ser analisadas como objetos, pois elas são as
consequências do movimento da matéria. Talvez a matéria no estágio de
Big Bang tenha um estado de condensado absoluto antes de se tornar um
condensado complexo ou um complexo de condensados ou matéria em expansão
de universos. É uma viagem, porque o Big Bang pode ser apenas um
fenômeno num outro estágio complexo da matéria.
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Se
o Big Bang fizer parte de um complexo da matéria ainda maior, então
existe o não observável onde o resultado seria a criação de diversos
universos e a força de interação entre eles poderia, por exemplo,
justificar fenômenos paradoxais ou até mesmo fantasmagóricos que hoje
são inexplicáveis, mas que talvez seja parte de uma lei da física ainda
não observada numa possível relação múltiplas de universos.
Já
pensou? Teríamos dois conjuntos de leis ainda não vislumbrados: as leis
que governam a matéria antes da formação de universos, que governariam
os condensados de matéria absoluta para a formação de universos e as
leis que governariam a expansão das relações entre os universos criados
após os diversos Big Bangs.
Coxim-MS, 29 de setembro de 2021.
CPF 893.932.011-53
Tel.: (67) 99958-8207 - escrito primeiramente no Facebook
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Escrito posteriormente no Facebook:
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O Big Bang e a Matéria Não Observável
O nosso limite observável teórico são os limites proporcionados pelo Big Bang e a matéria não observável seria teoricamente o aglomerado de matéria condensada absoluta que dá origem aos universos ou aos Big Bangs.
Algo provoca o Big Bang, mas para isso ocorrer forças e um condensado específico de matéria precisa agir e aí ficam as perguntas: um Big Bang dá origem a um universo, um par de universo ou a mais de um par de universos? Como seria a realidade da matéria não observável?
Se esta for a realidade do universo certamente existem leis da matéria que não conhecemos, pois o nosso limite nos dá a realidade de uma parte desse conhecimento e não o de um todo.
Quem sabe futuramente quando a realidade das criaturas universais permitirem não seja possível estabelecer um canal de comunicação entre os universos de forma que com as tecnologias adequadas entre eles a gente não possa criar uma espécie de detector capaz de analisar com base nas alterações dos multiversos, algumas sombras do que se pode detectar das leis que governam a matéria, além do universo que podemos observar.
A análise do universo pode ser um enorme negativo de uma realidade para a qual não somos uma opção, mas sim uma consequência dela.
Coxim-MS, 29 de setembro de 2021.
Luciano Leite Galvão
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