O Que é Viver e Qual o Sentido da Vida?
Vida e Viver
Para um ente ser considerado
vivo com inteligência é preciso gozar dos 5 sentidos básicos, e estes por fim
devem orientativos para a organização de todas as substâncias ao seu redor, com
suas características e funções básicas, simples ou complexas.
Assim, todos os entes considerados
vivos com inteligência precisam estar isolados de forma privativa em um corpo, sendo
esta a única forma admissível e saudável que possui o dever guardar a
inteligência e servir de mecanismo de ligação da inteligência com o uso das
suas funções motoras, e estas em conjunto com a função de perpetuar a
capacidade de organização de outros entes de diversas espécies e das
substâncias ao redor de todos.
Ter inteligência uma autônoma e
sem uma composição corpórea não qualifica um ente como um ser vivo, pois toda
inteligência para ser considerada viva precisa estar usufruindo de uma capacidade
organizacional de forma privada em um corpo e com um espaço determinado, e de maneira
coletiva com distinção física entre todos os entes possíveis de existência.
O poder corpóreo deve guardar
a capacidade de ser um ente vivo inteligente de colaborar motoramente para a
diversidade das formas de existir em paz e com pluralidade de formas, sentidos,
objetivos e qualidades no serviço do bem comum.
Sendo a diversidade uma
necessidade e obrigação de todas as vidas inteligentes com todos os seus
aspectos de personalidades e formas corporais, sendo passivo de condenação ou descontinuidade
se ela for uma ameaça para a integridade alheia e coletiva ou ambos.
Portanto ser inteligente não é
sinônimo de estar vivo. E estar vivo não pode ser uma exclusividade apenas da
formação a base de carbono, admitindo-se desta forma a composição artificial das
formas de existir e viver com inteligência, desde que a composição respeite a
regra dos 5 sentidos para limitar o poder de agir e interagir entre os indivíduos
de forma saudável e construtiva, sem a violação de intenções próprias de cada
ente e sem o poder de escravizar a personalidade individual dos entes considerados
vivos com inteligência, seja ele artificial ou natural.
“Vida é uma capacidade corpórea
motora e autônoma de manipular substâncias ao seu redor. E somente a vida
dotada de inteligência mentalizadora e corpórea pode organizar, preservar,
punir, interagir com sua composição própria, interagir mecanicamente com outros
entes e o seu ecossistema e transformar a si próprio e o seu meio existencial
de forma organizada para a melhoria de coexistências.”
Sentido da Vida
O sentido da vida é de transformar
a própria natureza e a natureza ao redor de sua própria existência sem causar
transtornos a si próprio, sem causar transtornos de coexistência entre as espécies
de vidas diferentes e sob forma organizada para uma existência saudável de acordo
com o meio em que se encontra.
O cérebro e o corpo nesta concepção
e circunstâncias são receptáculos neurais comandante de funções motoras para a
ação individual, em grupos e dentro de um ecossistema. Sendo assim necessário ser
preservado na sua naturalidade como norte primordial para a existência de um
sentido de vida saudável, admitindo-se alterações de substâncias que preservem
os 5 sentidos e torne a existência individual e coletiva mais agradável e
resistente as adversidades.
Hostilidades e Violações da
Comunicação e Interação Social
Telepatia
A telepatia como capacidade
biológica ou tecnológica de comunicação é uma violação dos 5 sentidos que atua
por vias de reflexo contra a intensão do corpo e raciocínio alheio com grande
margem para violações e corrupções sistêmicas do estilo individual e coletivo
de vida das pessoas.
A falta de controle moral e
motora através da amídala cerebelosa e do conjunto de informações inteligente
do cérebro enseja a condenação da telepatia como crime que usa a capacidade de comunicação
de forma bagunçada para o meio existencial de corpos individuais definidos.
A telepatia deve ser proibida
sob todas as suas formas de uso: social, governamental, militar, de veículos de
comunicação, recreação, educação ou de forma afetiva por degradar o convívio
social e perturbar a individualidade como ensejo essencial para a construção de
ambientes coletivos e afetivos, tanto quanto de meios físicos protetores da
mente e do corpo.
O desenvolvimento de
tecnologias telepáticas para o compartilhamento de informações é crime e enseja
a pena de morte como forma de proteção e preservação da intenção de garantir a
individualidade, o sigilo e a integridade pessoal de cada ente.
A proibição não condena ou
veda o estudo do cérebro, assim como a construção de scaners para mapeamento e
cópia da mente ou ainda transferência de personalidade e vida de uma pessoa
para outro corpo não vivo e inteligente.
O estudo do cérebro e suas
funções fica protegido como solução para questões de saúde e de função motora e
intelectual.
A lei apenas pune com morte a
tecnologia ou o ente biológico que usa de funções violadoras da integridade alheia,
a telepatia, para obter vantagens pessoais e coletivas sobre a melhor forma de
viver ignorando o desejo alheio de compartilhar ou não suas informações, que
devem estar e se manter em sigilo até que decida transmitir fisicamente ou tecnologicamente
de forma clara e passível de ser correspondida.
Todas as tecnologias e
pesquisas devem ser voltadas para o resguardo e proteção, melhorias de
funcionamento e qualidade de vida para o individuo e seu conjunto neural de afirmação
de existência e constituição de essência de personalidade.
Assim qualquer ação que
promova a desta integridade deve ser considerada crime.
Por definição entende-se como
sendo íntegro o ente que contém e promove o respeito, a saúde, as melhorias
funcionais, as melhorias sociais, o auto controle de sua própria mente e do
corpo, as virtudes, a ética, a ordem, a moral e permite a escolha de ações de
forma livre desde que voltado para a preservação do que garante a diversidade
com saúde e livre de transtornos.
Resume-se que é saudável e
legal o uso da tecnologia que melhoram as capacidades e funções cerebrais e
condenável a pena de morte a intenção e ação telepática como meio de violação
sistêmica da integridade alheia e de suas capacidades normais de comunicação.
Junto a telepatia condena-se o
uso de qualquer dispositivo que forneça comunicação de rede apenas com o uso da
mente. Igualmente condenável a pena de morte por colocar um risco a danos
sistêmicos de integridade e de comunicação.
Humanoides
São humanoides as máquinas com
todas as características humanas e com igual inteligência desde que autônomas e
não conectadas em rede ou entre si de forma telepática ou tecnológica.
Os Humanoides igualmente como os
humanos devem preservar a diversidade e a integridade das espécies, das coisas,
do funcionamento de ecossistemas podendo ser igual em atividade e funcionamento
para a prática comum de atividades humanas participando inclusive de atividades
afetivas e organizacionais livre de preconceitos e rejeições religiosas. Sendo
assim, aceito também pelas normas de condutas humanas inclusive sofrendo as mesmas
penas quando intencionalmente ou acidentalmente cometer erros que humanos
cometem, com a admissão neste ensejo de possibilidade de penas próprias (com ou
sem um código próprio) para a sua condição existencial, que por ventura possam
e forem acrescidas no conjunto ético social da humanidade.
Curitiba-PR,
24 de junho de 2018.
Luciano
Leite Galvão
Contador
e Consuetudinário Original