domingo, 6 de setembro de 2020

A Falta de Empatia da COMUNHÃO e dos Sociopatas

 

Luciano Leite Galvão

As religiões pregam a conversão como meio das pessoas serem boas como o bem e o mal fossem apenas uma escolha, porém algumas pessoas acreditam que ser é apenas pensamento e que somos o que pensamos. São convictos disso e até acreditam que pessoas são apenas programas, mas se fosse isso temos corpo demais para quem é apenas pensamento.

Pessoas são seus corpos com suas condições físicas, psíquicas e de espaço tempo para ser algo em algum lugar.

Por experiência vi que as pessoas decidem determinar o que são por não acreditar em coisas boas como coisas normais. A religião  ajuda em parte, mas numa outra parte mata a capacidade das pessoas serem NORMAIS. Esse homicídio da religião acontece quando as pessoas diferenciam o bem e o mau como coisas do tipo ou você é santo ou um pecador ou um demônio obrigando as pessoas a escolher ser pecador como uma coluna do meio obrigado a fazer o bem e o mau para ser uma pessoa normal.

Eu vejo pessoas escravizando outras pessoas para elas não se autodenominarem como sendo pessoas normais. Essas pessoas querem a coluna do meio com um direito distinto de serem maus misturados com coisas boas e para não serem nem criminosos e nem santos se denominam pecadores.

O pior de tudo é que o tipo de pessoa que está condicionando a esta realidade são paranormais do tipo, telepata, tagarela, rápido, ágil com espertezas e bons com sugestionamentos e coações em bandos continuístas. Eles possuem uma visão de apoio mútuo de autogestão através da paranormalidade, são personificação da entropia como forma de atrair fenômenos mágicos ou paradoxais para a realidade.

Pelo que vi acredito sim que pessoas podem ser do mal por natureza, mas também vi que pessoas podem ser más por causa daquilo que as cercam. Os bons geralmente se sobressaem mesmo sem a coação de lei ou de um líder, apenas pelo bom gosto e capacidade de organizar coisas. Pessoas boas de natureza são analistas, sabem ponderar e usar a experiência para ver no que as coisas vão dar.

Crápulas por natureza só enxergam oportunidades e querem um mundo "dinâmico" pelo desejo de usar pessoas como oportunidades. Só enxergam o poder de violar uns aos outros e vive quem pode mais (os mais fortes). Esse é o mundo da COMUNHÃO.

NÃO CONSIDERO A SOCIEDADE DA VIRADA DO MILÊNIO ATÉ AGORA COMO UMA SOCIEDADE SAUDÁVEL.

É UMA SOCIEDADE MERECEDORA DE EXTINÇÃO. SÃO PESSOAS DO PRAZER DE SER PRAGAS UMA NA VIDA DA OUTRA.

Tem sim gente que não são boas o suficiente para serem convertidas. A única coisa que algumas pessoas entendem é a linguagem da coação pela lei e pela autoridade.

Se você fosse capaz de coagir e liderar pessoas ao ponto de eliminar os crimes através da lei e da autoridade ainda sim você teria criminosos e só Deus teria a capacidade de saber se a bondade de tais pessoas coagidas são bondades verdadeiras ou não. Muita gente coagida estariam apenas numa espreita pelo poder de em algum momento praticar o mau.

Numa situação assim é preciso dar algo que possa ser generalizado no intuito de que pessoas boas possam identificar quem é um sociopata e ficar longe delas. Seriam pessoas que automaticamente são capazes de serem más.

Já a COMUNHÃO ou no caso os paranormais possuem sim uma desinibição clássica para viver. Eles são capazes da maldade por natureza por causa da ansiedade característica e nata que move eles a serem intrometidos e pendentes para coisas espertas. Eles são práticos em fazer supressões, contar mentiras, fazer escândalos, tramas e prejudicar terceiros sem remorso. São como MACONHEIROS capazes de destruir a família para usar drogas. A COMUNHÃO é capaz de destruir mundos para ver fenômenos paradoxais ou mágicos.

Querem ser uma sub-religião das religiões, querem ser psicológico na vida das pessoas para decidir quem vive e quem morre ou se privilegia ou é amaldiçoado na sociedade. Querem ser os donos da sorte ou o assassino dela.

O mundo da sub-religião ou seita subliminar não institucionalizada paranormais são entidades continuísta de um organismo maior e possuem sentimento por esse superorganismo ao ponto de chorarem se sacrificarem ou até mesmo cometerem suicídio por essa formação de bando. Eles se esvaziam de identidade pessoal única e própria para serem uma COMUNHÃO.

A FALTA DE EMPATIA É CARACTERÍSTICA TANTO DA COMUNHÃO QUANTO DE UM SOCIOPATA. TUDO NA VIDA DE AMBOS SÃO APENAS TRAMAS E CAPACIDADE DE PARTICIPAR DELAS OU NÃO.

COMUNHÃO