terça-feira, 5 de outubro de 2021

MODUS OPERANDI da SEITA SUBLIMINAR NÃO INSTITUCIONALIZADA

 

DENÚNCIAS LÓGICAS

MODUS OPERANDI

da COMUNHÃO

 

A comunhão possui um MODUS OPERANDI baseado na ação em conluio que objetiva o anonimato por dispersão na ação grupal sincronizada ou continuada. O conluio se vale de vocalização característica para ser subliminar em suas ações (ficar subentendida, ser rápida de mais para ser respondida ou vocalizar coisas que são completadas por outras pessoas a distância numa espécie de continuísmo) e provocar confusão, indução ou coação dependendo dos objetivos do conluio.

O poder de intimidação grupal de ações subliminares e anônimas deixa a COMUNHÃO uma instituição atraente para quem tem perfil psicopata (que não se importa com os resultados de suas ações na vida alheia). Uma outra característica da COMUNHÃO é o poder de ser uma instituição que pratica uma espécie de racismo peculiar voltado para repressão de cunho religioso e de dominação social. Este racismo peculiar eleva pessoas dotadas de capacidades de intimidação psicológica e domínio psicológico sobre pessoas alvo, assim como interage muito bem com ações grupais subliminares ou ações de "sinuca de bico". Quando o racista peculiar é muito influente ele é induzido a crer ou a se valer de atributos religiosos para se envolver de proteção através dos atributos que a fé possui perante as pessoas. É uma forma de blindar sua capacidade criminosa de coagir, induzir ou confundir vítimas.

Para tornar-se uma instituição subliminar de ação de infecções de outras instituições não subliminares e reconhecidas por lei a COMUNHÃO vem se projetando na sociedade através da vocalização de que são uma NOVA CULTURA ou MILAGRE. E esta projeção social vem por sua vez agindo para alterar leis e normas de forma benéfica para se permitir as ações de "segundo plano" na sociedade em forma de "sinuca da bico" deixando mais fácil vitimizar pessoas como se estivessem executando um atributo religioso. E por estarem dispersos em diversas instituições estas alterações são completadas por dispersão de ideias de apoio na sociedade (onde tiverem mais influência isto se completa).

Como pode se ver pela descrição o MODUS OPERANDI da COMUNHÃO forma um complexo de atividades muito semelhante ao complexo do tráfico de drogas que inclusive possui esta deixa de promover alterações na legislação fazendo direcionamento para a liberação do tráfico, porém esta instituição fica camuflada por se vestir dos trajes de outras instituições como igreja, família, empresas, fundações, governo, polícia, forças armadas, entre tantas outras formas de organização social. A COMUNHÃO é inovadora nas formas de se cometer crimes por causa da peculiaridade de cometerem crimes por anonimato grupal, que pode ser encoberto pela ação conjunta desfocando ou focando suas atividades em cima de um objetivo ou crime inovador.

É fácil e não é fazer a observação de quem são as pessoas integrantes da COMUNHÃO, porque possuem um perfil característico de psicopatas, são pessoas ansiosas ou podem ser metódicas, possuem uma certa facilidade para confundir usando palavras de sons semelhantes ou que se fazem semelhantes, são hábeis com o telefone sem fio e o continuísmo de atividades grupais, conseguem mentir com muita facilidade e apoio de seus comparsas, são na maioria pessoas tagarelas, são desinibidos e destemidos ao ponto de se sentirem atraídos pelas drogas, tráfico, corrupção e coisas afins, são bem convictos de estarem sendo a vontade de Deus na Terra e se sentem como pessoas superiores que podem controlar ou influir na vida de outras pessoas sem sofrerem repreensões pelos seus atos.

Olhando para as ações da COMUNHÃO vem na minha cabeça de primeira a mão a cena da "Confusão da Mulher de Potifar". Uma cena que remete ao "xadrez 4D" dos políticos e a "chicana" nos tribunais, que parecem ser crimes típicos da COMUNHÃO, crimes que tem natureza esperta como por exemplo o estelionato. São coisas em que o esperto dá um empurrão ou induz uma pessoa a tropeçar para ganhar com o tropeço ou confusão causada pelo tropeço. Porém, eles não contam com o pensamento lógico que é desenrolador de situações. E aqui dá para lembrar de um outro detalhe, a COMUNHÃO conta com alguns de seus membros que pensam que a lógica é apenas um aglomerado sequencial de colagens que obriga as pessoas a fazerem certas coisas ou a pensarem de uma determinada forma, na cabeça de alguns a ciência não funciona como deveria ser. 

Tem ainda mais dois detalhes: eles ignoram ou minimizam a qualidade pessoal ou singularidade das personalidades em detrimento da formação do superorganismo COMUNHÃO, e isto chega ao ponto de ser um sentimento de identidade para alguns que até se comovem quando não conseguem agir ou impor suas ações como membro da COMUNHÃO. Eu já ouvi de membros relatarem até humilhação e deboche de membros que não conseguem dominar outras pessoas (pessoas normais que não pertencem a COMUNHÃO). Um segundo e último detalhe seria que na convicção dos membros da COMUNHÃO a mente é uma coisa programável e que os valores morais são relativos ao ponto de se acharem capazes de moldar personalidades e convicções. E este último detalhe é tão forte que tornam eles persistentes em ações que visam dobrar as convicções das pessoas. Eles chegam a criar ações que dão o nome de VANDALIZAR para dobrar pessoas que não se deixam influir ou tentam escapar das ações da COMUNHÃO. Neste caso VANDALIZAR seria ações grupais menos discretas e em correntes que podem ser escandalosas para vilipendiar ao máximo a integridade alheia.

 

Coxim - MS, 05 de outubro de 2021.

 

 

denúncias lógicas

 Luciano Leite Galvão - Eli Forte

CPF 893.932.011-53

Tel.: (67) 99958-8207

A violência sob as sombras de sociedade, civilização e religião.

 

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